- Henrique Elias
- 5 de dez.
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A ginecomastia pode causar desconforto estético e impacto psicológico significativo. Para muitos pacientes, entender os diferentes graus da ginecomastia é o primeiro passo para recuperar a autoestima e buscar tratamento com segurança.
O que é a ginecomastia?
A ginecomastia é o aumento benigno da glândula mamária masculina, geralmente causado por alterações hormonais, uso de medicamentos, obesidade ou predisposição genética.
Ela pode ocorrer com ou sem o acúmulo de gordura (nesse segundo caso, chamada de lipomastia), e seu diagnóstico envolve exame físico, exames hormonais e, em alguns casos, ultrassonografia para diferenciar o tipo de tecido.
Quais são os graus de ginecomastia?
A classificação da ginecomastia em graus ajuda a definir a abordagem cirúrgica mais adequada:
Grau I: Aumento discreto, sem excesso de pele. Indicado para tratamentos menos invasivos.
Grau II: Aumento moderado, com possível acúmulo de gordura. Pode exigir lipoaspiração associada.
Grau III: Aumento acentuado com excesso de pele. Exige remodelamento mais amplo da região peitoral.
Grau IV: Ginecomastia avançada, com flacidez e queda de pele marcante, simulando mamas femininas. A cirurgia envolve retirada de pele e reposicionamento da aréola.
Por que o grau importa?
Conhecer o grau da ginecomastia é fundamental para um planejamento cirúrgico preciso. Isso garante não apenas o melhor resultado estético, mas também a preservação da anatomia masculina e uma recuperação mais segura e previsível.
A cirurgia, quando indicada e bem conduzida, apresenta alta taxa de satisfação e pode representar uma transformação na autoconfiança do paciente.




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